Não sei qual foi o impacto global da tal "Earth hour", mas conseguiu ser o ponto de partida para um jantar à luz das velas muito bem passado! Não faltou boa disposição, vinho e (muita!) ginja com chocolate... ;) E a sobremesa improvisada também não calhou nada mal!!
Com toda a energia que poupámos durante o jantar, tínhamos de sair para dançar! Foi muito divertido, mas perfeito perfeito, só se a música fosse um bocadinho menos... não sei explicar... Menos "de discoteca"? Não faz muito sentido, mas acho que é mesmo isso que quero dizer!! :) São gostos...!
Mas sejamos sinceros, a verdade é que a situação não importa...! Nós "fazemos a festa" seja quando, onde e como for...!!
segunda-feira, 30 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Lose control
Uma teoria de um dos pacientes do Dr House fez-me lembrar desta música. O que ele dizia era qualquer como isto:
But does that make you happy?"
Lose control
Evanescence
You don't remember my name
I don't really care
Can we play the game your way?
Can I really lose control?
Just once in my life
I think it'd be nice
Just to lose control - just once
With all the pretty flowers in the dust
Mary had a lamb
His eyes black as coals
If we play very quiet, my lamb
Mary never has to know
Just once in my life
I think it'd be nice
Just to lose control - just once
If I cut you down to a thing I can use
I fear there will be nothing good left of you
Evanescence
You don't remember my name
I don't really care
Can we play the game your way?
Can I really lose control?
Just once in my life
I think it'd be nice
Just to lose control - just once
With all the pretty flowers in the dust
Mary had a lamb
His eyes black as coals
If we play very quiet, my lamb
Mary never has to know
Just once in my life
I think it'd be nice
Just to lose control - just once
If I cut you down to a thing I can use
I fear there will be nothing good left of you
E quem não perde o controlo de vez em quando? E às vezes é o melhor que nos podia acontecer.
Earth hour
De que se trata?
É algo tão simples como desligar o interruptor.
O que começou como um movimento quase espontâneo que pretendia incentivar os habitantes de Sidney a apagar as suas luzes e despertarem para os problemas ambientais, cresceu e tornou-se numa das maiores iniciativas mundiais de luta contra as alterações climáticas.
Em 2009, às 20H30 de 28 de Março, pessoas em todo o mundo são desafiadas a apagarem as suas luzes por uma hora – a Hora do Planeta.
Pretende-se este ano que mil milhões de pessoas, em mais de 1000 cidades, se unam em torno deste movimento e com este gesto simbólico mostrem que é possível tomar medidas contra o aquecimento global.
A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países.
Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.
A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.
Edifícios e marcos simbólicos, desde a Europa até às Américas, vão permanecer às escuras no dia 28 de Março. Em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa, as pessoas vão apagar as luzes e unir-se para criar uma acção vital que se pretende que desencadeie a discussão sobre o futuro do nosso precioso planeta.
Mais de 70 países vão participar na Hora do Planeta 2009. Este número cresce diariamente à medida que as pessoas começam a entender este movimento como um acto tão simples que pode gerar tão profundamente a mudança.
A Hora do Planeta é uma mensagem de esperança e uma mensagem de acção. Cada um de nós pode fazer a diferença!
(Fonte: http://www.earthhour.org/)
E então? Como vamos passar esta hora sem luz? Ideias, alguém tem??
O que começou como um movimento quase espontâneo que pretendia incentivar os habitantes de Sidney a apagar as suas luzes e despertarem para os problemas ambientais, cresceu e tornou-se numa das maiores iniciativas mundiais de luta contra as alterações climáticas.
Em 2009, às 20H30 de 28 de Março, pessoas em todo o mundo são desafiadas a apagarem as suas luzes por uma hora – a Hora do Planeta.
Pretende-se este ano que mil milhões de pessoas, em mais de 1000 cidades, se unam em torno deste movimento e com este gesto simbólico mostrem que é possível tomar medidas contra o aquecimento global.
A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países.
Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.
A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.
Edifícios e marcos simbólicos, desde a Europa até às Américas, vão permanecer às escuras no dia 28 de Março. Em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa, as pessoas vão apagar as luzes e unir-se para criar uma acção vital que se pretende que desencadeie a discussão sobre o futuro do nosso precioso planeta.
Mais de 70 países vão participar na Hora do Planeta 2009. Este número cresce diariamente à medida que as pessoas começam a entender este movimento como um acto tão simples que pode gerar tão profundamente a mudança.
A Hora do Planeta é uma mensagem de esperança e uma mensagem de acção. Cada um de nós pode fazer a diferença!
(Fonte: http://www.earthhour.org/)
E então? Como vamos passar esta hora sem luz? Ideias, alguém tem??
quinta-feira, 19 de março de 2009
Quebrar o silêncio...com Poesia
Dia Mundial da Poesia- 21 de Março
Festival da Poesia, sábado no CCB
"Este dia é para as gentes lusas, que se banham no mar salgado pelas lágrimas de Portugal, que já andaram por mares nunca dantes navegados, que sabem que o poeta é um fingidor. Que finge tão completamente Que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente. Que sabem quão contrário a si mesmo é o amor, que é fogo que arde sem se ver, um não querer mais que bem querer, um andar solitário entre a gente; nunca contentar-se de estar contente, um cuidar que ganha em se perder. Para todos quantos esperam anciosamente pelo primeiro Dia de Primavera para receber palavras que nos beijam, como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança. De imenso amor, de esperança louca. Palavras que se recusam Aos muros do (...) desgosto. (...) Esperadas inesperadas Como a poesia ou o amor." (lecool)
Festival da Poesia, sábado no CCB
"Este dia é para as gentes lusas, que se banham no mar salgado pelas lágrimas de Portugal, que já andaram por mares nunca dantes navegados, que sabem que o poeta é um fingidor. Que finge tão completamente Que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente. Que sabem quão contrário a si mesmo é o amor, que é fogo que arde sem se ver, um não querer mais que bem querer, um andar solitário entre a gente; nunca contentar-se de estar contente, um cuidar que ganha em se perder. Para todos quantos esperam anciosamente pelo primeiro Dia de Primavera para receber palavras que nos beijam, como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança. De imenso amor, de esperança louca. Palavras que se recusam Aos muros do (...) desgosto. (...) Esperadas inesperadas Como a poesia ou o amor." (lecool)
domingo, 15 de março de 2009
...
É isso...
É tudo relativo.
Somos todos diferentes, (re)agimos de maneiras diferentes, interpretamos de maneiras diferentes, pensamos de maneiras diferentes... Não somos transparentes nem mesmo quando pretendemos ser. É assim. Vamos antes viver. E não pensar demais, esperar, especular, cobrar, analisar... Para quê?
"We'll collect the moments one by one, I guess that's how the future's done" (Eu acrescentaria que a felicidade também!)
Estranho final para um dia tão bem passado, mas às vezes tem de ser. Já tinha saudades de um passeio à beira-mar! Soube mesmo bem. :)
É tudo relativo.
Somos todos diferentes, (re)agimos de maneiras diferentes, interpretamos de maneiras diferentes, pensamos de maneiras diferentes... Não somos transparentes nem mesmo quando pretendemos ser. É assim. Vamos antes viver. E não pensar demais, esperar, especular, cobrar, analisar... Para quê?
"We'll collect the moments one by one, I guess that's how the future's done" (Eu acrescentaria que a felicidade também!)
Estranho final para um dia tão bem passado, mas às vezes tem de ser. Já tinha saudades de um passeio à beira-mar! Soube mesmo bem. :)
sábado, 14 de março de 2009
Chocolate!
Se amanhã não houver Festival do chocolate, pelo menos bolo de chocolate já há! Mas bom, bom, era que houvesse as duas coisas...! Vamos lá ver se conseguimos entrar sem muitas filas e esperas desesperantes :)
E com a brilhante ideia de me estrear a fazer bolos descobri que:
1 - A minha batedeira está incompleta. Ou seja, tem a máquina, mas varetas nem vê-las (é o que dá andar sempre a mudar de casa....)!! Tudo se resolve... teve de ser à antiga... à mão...!
2 - Há um limite para a quantidade de massa que se põe na forma... Foi mesmo à tangente, mais um bocadinho e vinha por fora...! (Ainda assim, correu bem.)
3 - Existem sites de "cake troubleshooting"! Pois... se os descobri quer dizer que precisei deles... nem tudo correu bem...!! O bolo ficou um bocadinho agarrado à forma, no momento de o desenformar... :) Dizem os entendidos que devo ter barrado mal a forma, com pouca margarina e farinha, ou que esperei pouco tempo antes de desenformar... (acredito mais na segunda, estava com pressa de ver como tinha ficado...!)
Estamos sempre a aprender... Para a próxima sai melhor de certeza! Mas o sabor está lá, e para receita inventada na hora não está nada mau...mesmo! Só falta conseguir repetir a receita para a próxima. :)
E com a brilhante ideia de me estrear a fazer bolos descobri que:
1 - A minha batedeira está incompleta. Ou seja, tem a máquina, mas varetas nem vê-las (é o que dá andar sempre a mudar de casa....)!! Tudo se resolve... teve de ser à antiga... à mão...!
2 - Há um limite para a quantidade de massa que se põe na forma... Foi mesmo à tangente, mais um bocadinho e vinha por fora...! (Ainda assim, correu bem.)
3 - Existem sites de "cake troubleshooting"! Pois... se os descobri quer dizer que precisei deles... nem tudo correu bem...!! O bolo ficou um bocadinho agarrado à forma, no momento de o desenformar... :) Dizem os entendidos que devo ter barrado mal a forma, com pouca margarina e farinha, ou que esperei pouco tempo antes de desenformar... (acredito mais na segunda, estava com pressa de ver como tinha ficado...!)
Estamos sempre a aprender... Para a próxima sai melhor de certeza! Mas o sabor está lá, e para receita inventada na hora não está nada mau...mesmo! Só falta conseguir repetir a receita para a próxima. :)
quinta-feira, 12 de março de 2009
17
17ºC
Era a temperatura marcada no termómetro do meu carro hoje de manhã.
Já começa mesmo a cheirar a Primvera... :)
Gosto de dias de Sol! Devo ter escondido em mim um painel solar qualquer que me faz ter mais energia e bom humor nos dias luminosos e quentinhos!! Pena que não dê para aproveitar a 100%... Mas as horas de almoço, os fins de tarde e os fins de semana, se forem bem aproveitados, já dão para carregar baterias.
Era a temperatura marcada no termómetro do meu carro hoje de manhã.
Já começa mesmo a cheirar a Primvera... :)
Gosto de dias de Sol! Devo ter escondido em mim um painel solar qualquer que me faz ter mais energia e bom humor nos dias luminosos e quentinhos!! Pena que não dê para aproveitar a 100%... Mas as horas de almoço, os fins de tarde e os fins de semana, se forem bem aproveitados, já dão para carregar baterias.
domingo, 8 de março de 2009
...running out
Não chega para descrever como foi estar lá ao vivo... mas aqui fica para recordar! (...estávamos bem afinados...!)
Time Is Running Out
"I think I'm drowning
Asphyxiated
I wanna break this spell
That you've created
You're something beautiful
A contradiction
I wanna play the game
I want the friction
You will be the death of me
You will be the death of me
Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it
Our time is running out
Our time is running out
You can't push it underground
You can't stop it screaming out
I wanted freedom
Bound and restricted
I tried to give you up
But I'm addicted
Now that you know I'm trapped
Sense of elation
You'd never dream of
Breaking this fixation
You will squeeze the life out of me
Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it
Our time is running out
Our time is running out
You can't push it underground
You can't stop it screaming out
How did it come to this?
You will suck the life out of me
Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it
Our time is running out
Our time is running out
You can't push it underground
You can't stop it screaming out
How did it come to this?"
...como é que uma mesma música nos pode dizer coisas diferentes em momentos diferentes...?
Time Is Running Out
"I think I'm drowning
Asphyxiated
I wanna break this spell
That you've created
You're something beautiful
A contradiction
I wanna play the game
I want the friction
You will be the death of me
You will be the death of me
Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it
Our time is running out
Our time is running out
You can't push it underground
You can't stop it screaming out
I wanted freedom
Bound and restricted
I tried to give you up
But I'm addicted
Now that you know I'm trapped
Sense of elation
You'd never dream of
Breaking this fixation
You will squeeze the life out of me
Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it
Our time is running out
Our time is running out
You can't push it underground
You can't stop it screaming out
How did it come to this?
You will suck the life out of me
Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it
Our time is running out
Our time is running out
You can't push it underground
You can't stop it screaming out
How did it come to this?"
...como é que uma mesma música nos pode dizer coisas diferentes em momentos diferentes...?
quinta-feira, 5 de março de 2009
Musicians are fine-tuned to others' emotions
Today, In NewScientist
Musical training might help autistic children to interpret other people's emotions. A study has revealed brain changes involved in playing a musical instrument that seem to enhance your ability to pick up subtle emotional cues in conversation.
"It seems that playing music can help you do all kinds of things better," says Nina Kraus from Northwestern University in Evanston, Illinois. "Musical experience sharpens your hearing not just for music, but for other sounds too."
Earlier studies suggested that musicians are especially good at identifying emotions expressed in speech, such as anger or sadness. But it wasn't clear what kind of brain activity makes the difference.
To find out, Kraus and her colleagues recruited 30 musicians and non-musicians, aged 19 to 35. Entertained by watching a subtitled nature film, they repeatedly heard a baby crying through earphones. Using scalp electrodes, the team measured the electrical response to the sounds in each volunteer's brainstem, which links the auditory nerve to the cerebral cortex.
In the musicians, the response to complex parts of the sound, in which the frequency rapidly changes, was especially high. But the musicians had lower responses than non-musicians to simpler sections of the baby's sound.
"It's as though the musicians are saving their neural resources for the complex portions, which the non-musicians didn't respond to particularly well," Kraus told New Scientist.
Both more years of musical experience and learning to play an instrument at a young age increased a musician's response to the complex sounds. That suggests music practice makes the difference, rather than simply having a natural talent for music in the first place.
Therapeutic tool?
"It used to be we thought sensory systems were pretty passive – they took the sound and just passed the information to the cerebral cortex where all the hard work and thinking was done," says Kraus. "But now we're understanding that as we use our sensory systems in an active way, this feeds back and shapes the sensory system all the way down through the brainstem to the ear."
The results suggest musical training might be useful for kids with dyslexia, some of whom have trouble processing sounds.
Often, these children have trouble processing the complex sounds for which musicians develop an especially good ear. Autistic children might also benefit, if improving their responses to complex sounds helps them interpret emotional speech.
It may also be possible that measurements of brainstem responses to sound could help diagnose autism and language disorders in an objective and reliable way.
Journal reference: European Journal of Neuroscience (DOI: 10.1111/j.1460-9568.2009.06617.x)
Musical training might help autistic children to interpret other people's emotions. A study has revealed brain changes involved in playing a musical instrument that seem to enhance your ability to pick up subtle emotional cues in conversation.
"It seems that playing music can help you do all kinds of things better," says Nina Kraus from Northwestern University in Evanston, Illinois. "Musical experience sharpens your hearing not just for music, but for other sounds too."
Earlier studies suggested that musicians are especially good at identifying emotions expressed in speech, such as anger or sadness. But it wasn't clear what kind of brain activity makes the difference.
To find out, Kraus and her colleagues recruited 30 musicians and non-musicians, aged 19 to 35. Entertained by watching a subtitled nature film, they repeatedly heard a baby crying through earphones. Using scalp electrodes, the team measured the electrical response to the sounds in each volunteer's brainstem, which links the auditory nerve to the cerebral cortex.
In the musicians, the response to complex parts of the sound, in which the frequency rapidly changes, was especially high. But the musicians had lower responses than non-musicians to simpler sections of the baby's sound.
"It's as though the musicians are saving their neural resources for the complex portions, which the non-musicians didn't respond to particularly well," Kraus told New Scientist.
Both more years of musical experience and learning to play an instrument at a young age increased a musician's response to the complex sounds. That suggests music practice makes the difference, rather than simply having a natural talent for music in the first place.
Therapeutic tool?
"It used to be we thought sensory systems were pretty passive – they took the sound and just passed the information to the cerebral cortex where all the hard work and thinking was done," says Kraus. "But now we're understanding that as we use our sensory systems in an active way, this feeds back and shapes the sensory system all the way down through the brainstem to the ear."
The results suggest musical training might be useful for kids with dyslexia, some of whom have trouble processing sounds.
Often, these children have trouble processing the complex sounds for which musicians develop an especially good ear. Autistic children might also benefit, if improving their responses to complex sounds helps them interpret emotional speech.
It may also be possible that measurements of brainstem responses to sound could help diagnose autism and language disorders in an objective and reliable way.
Journal reference: European Journal of Neuroscience (DOI: 10.1111/j.1460-9568.2009.06617.x)
terça-feira, 3 de março de 2009
Choose love
Sim, às vezes acordamos com uma música na cabeça...
Hoje foi esta:
"I choose to hide
But I look for you all the time
I choose to run
But I'm begging for you to come..."
Aposto que já ouviram por aí... :)
Hoje foi esta:
"I choose to hide
But I look for you all the time
I choose to run
But I'm begging for you to come..."
Aposto que já ouviram por aí... :)
domingo, 1 de março de 2009
Mais uma sugestão de fim de semana
Fui finalmente visitar a Fundação de Serralves, no Porto. Começámos pelo museu, onde estavam várias exposições. Uma de escultura e desenhos em impermeável era de Juan Muñoz "Uma retrospectiva", outra de pintura/impressões, de Christopher Wool. Havia ainda na biblioteca uma exposição sobre arte na literatura infantil, denominada "Do Rato Mickey a Andy Warhol". A que mais me macou foi sem dúvida a primeira, de Juan Muñoz. Achei as suas obras muito originais e com muita expressividade, muito eficientes em transmitir uma mensagem, na minha opinião... Deixo-vos algumas "amostras", uma pequena visita virtual...!
Depois das exposições, um delicioso passeio pelos jardins e uma rápida visita à casa de Serralves, "exemplar único da arquitectura Art Déco". Desta vez não havia no seu interior nenhuma exposição temporária, mas visitámos a casa assim mesmo!
Já que estávamos ali tão perto, porque não um passeio à beira-mar? E aproveitar o sol, ir até uma esplanada e fazer uma curta visita ao castelo do queijo...? :) Soube muito bem!
Rumo a Vila Real, onde dormimos, começámos por fazer uma visita ao centro histórico da cidade. Jantámos no restaurante "Terra de Montanha", que aconselho vivamente! Tanto pela comida como pelo ambiente. Para terem uma ideia, jantámos dentro de uma pipa de vinho! :)
Domingo, dia de regresso... Primeira paragem na Régua, para visitar o Museu do Douro. Visitámos duas exposições: a primeira, "Barão de Forrester, Razão e Sentimento: Uma história do Douro", na sede do Museu do Douro, e a segunda, "Memória da Terra do Vinho", no Edifício do Solar do Vinho do Porto.
Para quem (como eu!) não conhecia a importância que este Barão teve no desenvolvimento da região, aqui fica um resumo:
"Joseph James Forrester foi uma das figuras mais emblemáticas da história duriense, tendo sido um precursor no desenvolvimento de estudos científicos sobre viticultura, cartografia e fotografia. Este escocês foi um homem com uma visão grandiosa do Douro. O seu contributo para o desenvolvimento do Douro Vinhateiro ainda hoje se faz sentir, nomeadamente na cartografia (autor do principal mapa sobre a Região Demarcada do Douro) e no desenvolvimento da própria actividade vitivinícola. Em grande parte graças às inovações introduzidas por Forrester, o Douro assumiu, durante o séc. XIX, uma grande importância no comércio internacional de vinhos." (www.museudodouro.pt)
A viagem continuou, enquanto a paisagem mudava, das águas do Douro e das vinhas para os montes mais rochosos da beira alta.
Aqui fica mais uma sugestão... Estes pequenos passeios são ou não são boas alternativas a horas passadas em frente à televisão?? :)
Depois das exposições, um delicioso passeio pelos jardins e uma rápida visita à casa de Serralves, "exemplar único da arquitectura Art Déco". Desta vez não havia no seu interior nenhuma exposição temporária, mas visitámos a casa assim mesmo!
Já que estávamos ali tão perto, porque não um passeio à beira-mar? E aproveitar o sol, ir até uma esplanada e fazer uma curta visita ao castelo do queijo...? :) Soube muito bem!
Rumo a Vila Real, onde dormimos, começámos por fazer uma visita ao centro histórico da cidade. Jantámos no restaurante "Terra de Montanha", que aconselho vivamente! Tanto pela comida como pelo ambiente. Para terem uma ideia, jantámos dentro de uma pipa de vinho! :)
Domingo, dia de regresso... Primeira paragem na Régua, para visitar o Museu do Douro. Visitámos duas exposições: a primeira, "Barão de Forrester, Razão e Sentimento: Uma história do Douro", na sede do Museu do Douro, e a segunda, "Memória da Terra do Vinho", no Edifício do Solar do Vinho do Porto.
Para quem (como eu!) não conhecia a importância que este Barão teve no desenvolvimento da região, aqui fica um resumo:
"Joseph James Forrester foi uma das figuras mais emblemáticas da história duriense, tendo sido um precursor no desenvolvimento de estudos científicos sobre viticultura, cartografia e fotografia. Este escocês foi um homem com uma visão grandiosa do Douro. O seu contributo para o desenvolvimento do Douro Vinhateiro ainda hoje se faz sentir, nomeadamente na cartografia (autor do principal mapa sobre a Região Demarcada do Douro) e no desenvolvimento da própria actividade vitivinícola. Em grande parte graças às inovações introduzidas por Forrester, o Douro assumiu, durante o séc. XIX, uma grande importância no comércio internacional de vinhos." (www.museudodouro.pt)
A viagem continuou, enquanto a paisagem mudava, das águas do Douro e das vinhas para os montes mais rochosos da beira alta.
Aqui fica mais uma sugestão... Estes pequenos passeios são ou não são boas alternativas a horas passadas em frente à televisão?? :)
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